Sinto um nó em minha garganta. Preciso falar, mas estou programada para dizer o necessário e não o que quero.
Só desejo ser eu mesma, nem que pra isso eu tenha que te arrancar de dentro do meu peito. Você sempre foi duro e frio como uma pedra maçiça a um ponto inabalável. Você não vai me prender, não mais.
Eu já alcancei minha liberdade, o primeiro passo já vai ser dado, vou caminhar com minhas próprias pernas. Até que um dia eu descubra como voar!
Renata Abreu.
Ola Pandorinha,
ResponderExcluirSeu blog é muito singelo, adorei. Bjs.
Adorei mesmo Renata.
ResponderExcluirO lado bom das tragédias de nossa vida é que ficamos mais inteligentes e criativas. bjos
nossa!
ResponderExcluirBrigada as duas.Espero que continuem visitando o blog!